Sexo Faz Bem a Saúde?
Inicialmente precisamos diferenciar sexo e sexualidade. Sexualidade é um conjunto de atividades corporais, psíquicas e comportamentais mobilizadas por uma energia biológicas comum a todos nós.
Sexo é coito, é reprodução, é orgasmo, ou seja:
- Relação sexual é um departamento da sua sexualidade.
Após a infância, com o início da função hormonal nosso cérebro passa impregnado de estímulos que dimensionariam ao coito.
A intenção psicológica também é simples:
“Acasalamento, relação, vinculo, comunicação, afeto, caricia, ou seja, desenvolvimento humano”.
E a intenção social é agregar, agrupar, formar rebanhos que juntos passou se ajudar mutuamente na construção de família, clubes de lazer, equipe de trabalho, etc.
Com essas premissas fica claro que uma harmonia entre os exercícios da sexualidade e do sexo é fundamental ao indivíduo e a sua comunidade.
Numa visão mais microscópica da fisiologia do sexo podemos dizer que:
Se exercitar sexualmente é fazer funcionar a engrenagem geral do organismo orgânico (corpo) e psíquico (mente). Se não acionar seu motor essa energia vai girar em falso e pode fundir seu veículo. Essa energia tem que ser usada. Pôr isso os religiosos são violentíssimo em suas exclusões.
Sexo deprime, inibe, relaxa, apaga.
Sexo equilibra e desequilibra.
Sexo faz brilhar a vida na excitação e faz aceitar a morte no orgasmo.
Sexo é descobrimento, é mistério.
Sexo é pureza, é profanação.
Sexo é saúde, é doença.
Sexo é natureza, é cultura.
Sexo é encantamento, é versão.
Sexo é paixão, é ódio.
Toda essa dialética responde a indagação.
“Sexo faz bem à saúde?”
Reflita!
E como dizia nosso saudoso Vinício de Morais:
- “Aí de quem não rasga o coração, esse não vai ter perdão”.