O Teatro da Vida
Sabemos que muitas pessoas têm dificuldades para iniciar sua vida sexual e para viver o sexo de forma saudável, tranquila e prazerosa. E que até mesmo consideram a sexualidade um "palavrão".
Nossa intenção é dar algumas dicas para que você possa se informar, refletir e, de acordo com seus valores pessoais e suas crenças, tentar organizar um pouco melhor sua sexualidade.
Inicialmente, vale dizer que são poucas às pessoas, em nosso meio, com coragem de serem elas mesmas. A maioria das pessoas adota papéis, veste máscaras e utiliza disfarces, como se fossem atores.
Mais especificamente na educação das meninas, são comuns conselhos como "não faça essa cara triste", "ponha um sorriso nessa cara", "seja gentil", "não desarrume o vestidinho". Como num teatro, as máscaras, as roupas e os gestos ensaiados são aplaudidos pela platéia e a criança passa a acreditar que, com esses disfarces, conquistará a aprovação e o amor dos pais.
A partir desse momento, a criança passa a viver um tipo de vida que não faz parte de seus desejos mais profundos. Essa representação é diariamente reprisada até a adolescência, continua na fase adulta e, muitas vezes, é enterrada junto com uma vida sem graça e sem poesia, porque a poesia está em viver o que é nosso.
Quando somos autênticos, vivenciamos situações de romance e aventura com estilo e brilho. Quando gastamos muita energia nos disfarces, ficamos com saldo pequeno, ou até mesmo negativo, para viver o que é nosso com criatividade. Esse desgaste contínuo vai acabando com as substâncias químicas responsáveis pelo prazer e pela motivação na vida (serotonina), e esse é o caminho mais rápido para, no futuro, marcarmos encontro com a depressão e com o estado de pânico.
Na fase adulta, os personagens adotados na infância começam a causar alguns problemas, levando grande parte das pessoas a tentar livrar-se deles com remédios para o "nervoso" (ansiedade) e para a "tristeza" (depressão).
Nossa intenção é dar algumas dicas para que você possa se informar, refletir e, de acordo com seus valores pessoais e suas crenças, tentar organizar um pouco melhor sua sexualidade.
Inicialmente, vale dizer que são poucas às pessoas, em nosso meio, com coragem de serem elas mesmas. A maioria das pessoas adota papéis, veste máscaras e utiliza disfarces, como se fossem atores.
Mais especificamente na educação das meninas, são comuns conselhos como "não faça essa cara triste", "ponha um sorriso nessa cara", "seja gentil", "não desarrume o vestidinho". Como num teatro, as máscaras, as roupas e os gestos ensaiados são aplaudidos pela platéia e a criança passa a acreditar que, com esses disfarces, conquistará a aprovação e o amor dos pais.
A partir desse momento, a criança passa a viver um tipo de vida que não faz parte de seus desejos mais profundos. Essa representação é diariamente reprisada até a adolescência, continua na fase adulta e, muitas vezes, é enterrada junto com uma vida sem graça e sem poesia, porque a poesia está em viver o que é nosso.
Quando somos autênticos, vivenciamos situações de romance e aventura com estilo e brilho. Quando gastamos muita energia nos disfarces, ficamos com saldo pequeno, ou até mesmo negativo, para viver o que é nosso com criatividade. Esse desgaste contínuo vai acabando com as substâncias químicas responsáveis pelo prazer e pela motivação na vida (serotonina), e esse é o caminho mais rápido para, no futuro, marcarmos encontro com a depressão e com o estado de pânico.
Na fase adulta, os personagens adotados na infância começam a causar alguns problemas, levando grande parte das pessoas a tentar livrar-se deles com remédios para o "nervoso" (ansiedade) e para a "tristeza" (depressão).