É Preciso Repensar os Valores
O médico ginecologista sente, hoje, a necessidade de um espaço maior para a sexologia.
Embora os sinais ainda sejam muito tímidos o velho tabu de se falar em sexualidade está aos poucos sendo rompido. O fator responsável por esta abertura, segundo a avaliação dos médicos, é o comportamento das próprias mulheres. A grande demanda de pacientes com problemas sexuais nos consultórios estão levando a classe médica a buscar formas de melhorar sua formação no assunto.
Num consultório de ginecologia, de dez pacientes, metade tem complicações sexuais e o medico não sabe o que fazer. “Não adianta mandar para o psicólogo”, afirma Dr. Malcolm. Em sua opinião, tanto o médico quanto o psicólogo precisam ter formação em sexologia clinica e educacional.
Lidar com a sexualidade humana exige, na visão dos especialistas, muito mais do que aprendizado da faculdade e conhecimento científico. Para o Dr. Malcolm “o ginecologista é um médico que trabalha o tempo todo a sexualidade da mulher. Portanto, se ele não tiver a sexualidade dele bem resolvida,vai atuar mal nesta área”.
Uma pesquisa feita entre 250 profissionais paulistas mostrou que 22% deles ainda consideram a relação entre pessoas do mesmo sexo como uma doença e 70,4% vêem na bissexualidade uma aberração. Outra pesquisa apontou que 50% dos clínicos do sexo feminino e 37% do sexo masculino não falam de sexo com seus pacientes. Mas especialistas mostram que a situação está melhorando.
Embora os sinais ainda sejam muito tímidos o velho tabu de se falar em sexualidade está aos poucos sendo rompido. O fator responsável por esta abertura, segundo a avaliação dos médicos, é o comportamento das próprias mulheres. A grande demanda de pacientes com problemas sexuais nos consultórios estão levando a classe médica a buscar formas de melhorar sua formação no assunto.
Num consultório de ginecologia, de dez pacientes, metade tem complicações sexuais e o medico não sabe o que fazer. “Não adianta mandar para o psicólogo”, afirma Dr. Malcolm. Em sua opinião, tanto o médico quanto o psicólogo precisam ter formação em sexologia clinica e educacional.
Lidar com a sexualidade humana exige, na visão dos especialistas, muito mais do que aprendizado da faculdade e conhecimento científico. Para o Dr. Malcolm “o ginecologista é um médico que trabalha o tempo todo a sexualidade da mulher. Portanto, se ele não tiver a sexualidade dele bem resolvida,vai atuar mal nesta área”.
Uma pesquisa feita entre 250 profissionais paulistas mostrou que 22% deles ainda consideram a relação entre pessoas do mesmo sexo como uma doença e 70,4% vêem na bissexualidade uma aberração. Outra pesquisa apontou que 50% dos clínicos do sexo feminino e 37% do sexo masculino não falam de sexo com seus pacientes. Mas especialistas mostram que a situação está melhorando.